A Arca da Aliança (no hebraico: ארון הברית aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes“) é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la no Monte Nebo.
Arca da Aliança era uma caixa que representava a aliança e a presença de Deus no meio do Seu povo. Através desse objeto Deus se revelava ao povo. A Arca era onde se guardavam os Dez Mandamentos e era um símbolo muito importante para os judeus. Hoje em dia não precisamos mais da Arca da Aliança para estar na presença de Deus.
A primeira menção da Arca da Aliança aparece no livro de Êxodo. Moisés é quem dá as instruções para a sua construção, pois recebeu orientações do próprio Senhor. Mas quem constrói mesmo é Bazalel, no Monte Sinai. A descrição detalhada está no livro de Êxodo, no capítulo 25.
Haviam outros nomes para a Arca tais como:
A Arca simbolizava o trono e majestade de Deus e a Sua infinita bondade. A sua significação fala-nos da relação (aliança) entre Deus e o Seu povo, remetendo a figuras do passado e do futuro.
A Arca da Aliança foi construída de acordo com as medidas e os detalhes que Deus concedeu a Moisés e era parte central do Tabernáculo (Êxodo 25).
A Arca da Aliança era um baú retangular feito de madeira de acácia e revestido por dentro e por fora de ouro puro. Tinha 1 metro e 10 centímetros (2,5 côvados) de comprimento e 70 centímetros (1,5 côvados) de largura e altura.
Seus lados tinham uma moldura de ouro puro à volta (Êxodo 25:10-11). A tampa da Arca era de ouro e tinha dois querubins virados um para o outro, cujas asas cobriam a tampa (Êxodo 25:17-20).
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