Prefácio
Propósito: Para fortalecer os Cristãos tessanlônicos em sua fé e dar-lhes a garantia do retorno de Cristo.
Autor: Paulo
Audiência: A igreja de tessalônica e todos os crentes em todo mundo.
Escrito em: Aproximadamente 51 D.C depois de corinto; uma das primeiras cartas de Paulo.
Cenário: A igreja em Tessalônica era muito nova, havendo sido estabelecida dois ou três anos antes desta carta ter sido escrita. Os cristãos tessalônicos precisavam amadurecer em sua fé. Também havia um desentendimento sobre a segunda vinda de Cristos, alguns pensavam que Cristo retornaria imediatamente, e assim eles ficavam confusos quando pessoas amandas morriam porque eles esperavam Cristo retornar antes. Ainda mais, os crentes estavam sendo perseguidos.
Introdução
Durante a vida do apóstolo Paulo, Tessalônica (a atual Salônica) era a capital da província romana da Macedônia. Gozava de uma economia florescente, devida em grande parte à sua magnífica localização, com um porto que se abria ao mar Egeu e dava entrada e saída a grande parte do importante tráfego comercial entre Roma e a Ásia Menor. A população tessalonicense era numerosa. Era formada por uma mistura de residentes nativos e estrangeiros, estes últimos agrupados em colônias das mais diversas nacionalidades, entre as quais se encontrava a judaica, que devia ser importante, visto ter a sua própria sinagoga (At 17.1).
O Evangelho na Europa
Paulo e os seus colaboradores foram os primeiros a levar à Europa o evangelho de Jesus Cristo. Tendo zarpado do porto de Trôade, desembarcaram em Neápolis e logo se dirigiram a Filipos (At 16.11-12), de onde, “tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica” (At 17.1; 1Ts 2.1-2). O livro de Atos registra as discussões que Paulo manteve com os judeus de Tessalônica durante três sábados (At 17.2). A estada do apóstolo na cidade se prolongou, provavelmente, por cerca de três meses, a julgar por tudo o que aconteceu ali (At 17.4-9; cf. Fp 4.16 sobre a ajuda recebida dos filipenses “não somente uma vez, mas duas”).
A atividade de Paulo em Tessalônica teve como fruto a conversão de alguns judeus, uma “numerosa multidão de gregos piedosos e muitas distintas mulheres” (At 17.4). Mas também provocou inveja de “judeus” que não criam, os quais “alvoroçaram a cidade” até ao ponto de obrigar o apóstolo a abandoná-la precipitadamente (At 17.5-10).
Data e Lugar de Redação
De Tessalônica, Paulo se dirigiu a Beréia (At 17.10), em seguida a Atenas (At 17.15) e, finalmente, a Corinto (At 18.1), onde aproximadamente no ano 50 redigiu esta Primeira Epístola aos Tessalonicenses (1Ts) (3.6; cf. At 18.5).
É a carta mais antiga das que conhecemos do apóstolo e, provavelmente, também o documento mais antigo do Novo Testamento. A intenção de Paulo era regressar logo a Tessalônica, mas não pôde fazê-lo. Por isso é que ele, de Atenas, enviou Timóteo (2.17-18; 3.2,5-6), encarregando-o de animar os crentes e logo se reunir com ele para informar-lhe do rumo dos assuntos naquela igreja.
Timóteo fez a viagem e voltou a Corinto. De um modo geral, as notícias que levava a Paulo eram boas, embora também falassem de uma certa imaturidade entre os cristãos de Tessalônica. De qualquer forma, Paulo se sentiu satisfeito e não demorou em manifestar isso por escrito.
Conteúdo e Estrutura
A primeira das duas seções principais em que se divide o texto (2.1—3.13 e 4.1—5.24) é precedida por um saudação (1.1) e uma ação de graças (1.2-10). Depois dessa introdução, o apóstolo lembra o seu ministério na Macedônia (2.1-16), expõe as razões que o moveram a enviar Timóteo ao invés de voltar ele mesmo a Tessalônica (2.17—3.5) e dá graças a Deus pelas boas notícias das quais Timóteo, ao regressar, havia sido portador (3.6-13).
A segunda seção contém uma exortação para viver em paz e em fidelidade a Deus (4.1-12). O retorno do Senhor, diz ele, é iminente; mas o momento, desconhecido. Portanto, é necessário que estejam atentos e vigilantes (4.13—5.11), visto que “o Dia do Senhor vem como ladrão de noite” (5.2).
Os que já haviam morrido, ressuscitarão (4.13-16); e juntos, eles e “os que ficarmos, seremos arrebatados… para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (4.17). A carta conclui com uma exortação a todos os crentes (5.25-28), para que cumpram com solicitude as suas responsabilidades como membros da Igreja de Jesus Cristo (5.12-24).
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